2008-06-20

AVISO AOS VERANEANTES QUE RUMARÃO AO ALGARVE


Lamento informar. O Hospital Central de Faro está a rebentar pelas costuras e ainda não chegámos à tradicional época de férias. As urgências deste Hospital estão cheias de macas onde os doentes passam 48, 72 ou mais horas em tratamento nos corredores. Não há camas para internamentos.


Os profissionais de saúde deste Hospital não têm mãos a medir. A situação parece piorar de dia para dia, sem soluções, sem alternativas!


Precisa-se de resposta urgente do Governo para esta situação calamitosa. Já sei, de acordo com o pensamento do Sr. Eng. Mário Lino, que o Governo não anda a dormir, mas como o problema não é de hoje, pergunto - Onde está a solução?



Crise financeira provocada por fraude segundo o El País / Reuters

Já não é a primeira vez que a fraude tem impacto nos mercados financeiros. Sinceramente, é caso para preguntar - Quem vigia os mercados financeiros? Quem tem responsabilidades nesta crise, não as assume, assobia para o lado, e não se demite?


Detenidos en EE UU más de 300 responsables de las 'hipotecas basura'
Además, el FBI ha detenido a dos altos ejecutivos del banco Bear Stearns por fraude
ELPAÍS.com / REUTERS - Madrid / Washington - 19/06/2008
Más de 300 personas han sido detenidas en una operación a gran escala realizada en Estados Unidos contra el fraude hipotecario por valor de 1.000 milones de dólares, según el departamento de Justicia estadounidense. En total 406 personas han sido acusadas en el proceso por su presunta responsabilidad en el derrumbe del mercado hipotecario.
El golpe policial está dirigido especialmente contra los responsables de las llamadas hipotecas basura, causnates de la crisis inmobiliaria que ha llevado la zozobra a los mercados en los últimos meses.
La operación ha durado tres meses y medio, en los que se ha podido descubrir un estructura de estafa que incluía todo tipo de timos, con préstamos de rescate a particulares, hipotecas y todo tipo de transaciones dentro del sector inmobiliario.
La investigación ha descubierto 144 casos de supuesto fraude hipotecario "en todas las regiones de EE UU y en más de 50 distritos judiciales", según un comunicado del FBI, informa Sandro Pozzi.
La operación Hipoteca Maligna ha identificado tres grandes tipos de abusos: fraude en el préstamo, timos sobre el rescate de embargos y suspensión de pagos fraudulentas ligadas a la hipoteca. En el fraude en el préstamo se concedían hipotecas falseando el estatus financiero del hipotecado, exagerando sus ingresos o sus activos, utilizando datos de empleo falsos o sobreestimando el valor del inmueble. En esas prácticas está el origen de la crisis hipotecaria pues la morosidad sobre esas hipotecas ha sido gigantesca.
Dos altos ejecutivos detenidos
Además, en una operación previa, dos antiguos gestores de dos fondos del banco de inversión Bear Stearns -el símbolo de la debacle financiera- fueron arrestados en Nueva York por agentes del FBI por su presunta implicación en un fraude financiero relacionado con la crisis hipotecaria, que hizo derrumbarse los fondos de inversión en 2007, según informó la Radio Pública Nacional (NPR) de EEUU.
En concreto, los agentes detuvieron a Matthew Tannin y Ralph Cioffi, en lo que suponen los primeros arrestos de altos ejecutivos de Wall Street en relación con la crisis hipotecaria.

2008-06-13

Los cuerdos de la CMB y la "Politica de Privacidade"

Para que no caiga en desuso la lengua del Lacio hablada por los antiguos romanos, de la cual derivan las actuales lenguas romances, el ayuntamiento portugués Câmara Municipal do Barreiro ha puesto a la disposición de los cibernautas barreirenses su «política de privacidad(e)» en latín.

El loco de las Berlengas saluda el Señor Alcalde de esto ayuntamiento por tan importante y cuerda iniciativa. Es de señalar que no hemos alcanzado el significado de la política de privacidad del ayuntamiento en el texto plasmado, pero… reconocemos que no somos expertos en el idioma y tenemos algunas dificultades en la interpretación de cosas raras como
«Suspendisse ornare gravida quam.» Todavía, creemos que la política de privaciad debe ser muy buena.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: O BOM EXEMPLO, NÃO SEGUIDO POR OUTROS MINISTÉRIOS!

Merece destaque a prática seguida pelo Ministério da Educação nos processos concursais para recrutamento e selecção de cargos dirigentes. Contrariando a prática corrente de processos concursais "com fotografia", o Ministério da Educação segue a boa política de não limitar o acesso aos potenciais candidatos em razão da licenciatura.


EIS MAIS UM BOM EXEMPLO PÚBLICADO NA BOLSA DE EMPREGO PÚBLICO.


COMPARE-SE COM O ANÚNCIO ABERRANTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA PARA O MESMO TIPO DE FUNÇÕES DE CHEFIA. UM MESMO ESTADO, DOIS TIPOS DE POLÍTICA CONCURSAL!


Detalhe de Oferta de Emprego
Código da Oferta:OE200806/0149
Tipo Oferta: Selecção de Cargos Direcção Intermédia
Organismo: Secretaria Geral do Ministério da Educação
Serviço: Secretaria Geral do Ministério da Educação
Local: Secretaria Geral do Ministério da Educação
Categoria: Chefe Divisao
Áreas Funcionais:
Remuneração Mínima:
2540.17 EUR
Suplemento Mensal:
189.85 EUR
Conteúdo Funcional:
Chefe de Divisão de Gestão de Recursos Humanos, da Secretaria-Geral do Ministério da Educação.
Habilitação Literária: Licenciatura
Descrição da Habilitação: Licenciatura
Requisitos Profissionais:
Experiência profissional relevante, devidamente comprovada na área de actuação da Divisão para para a quall este procedimento concursal se destina, dotado de competência técnica e aptidão para o exercicio de funções de diricção, coordenação e controlo, com capacidade de concepção, execução,coordenação e lioderança e com espírito de equipa.
O local de trabalho é no Organismo?:
Sim
Locais de trabalho:
Região/Distrito
Concelho
Freguesia
Número de Postos
Lisboa
Lisboa
Nossa Senhora de Fátima
1
Requisitos Gerais de Admissão:
Ser funcionário público, titular do grau de licenciado, com pelo menos 4 (quatro) anos de experiência profissional em funções, cargos, carreiras ou categorias para cujo exercicio ou provimento seja exigivel a posse de uma licenciatura, em conformidade com o disposto no nº1 do artigo 20 da Lei nº2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pelo artigo 2º da Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto.
Requisitos de Nacionalidade: Não
Quota para Portadores de Deficiências: 0
Texto Publicado:
Alerta Activo:
Não
Apresentação de Candidaturas:
Local:
Avª 5 de Outubro, 107- 2º, 1069-018 Lisboa
Contacto:
Data de Publicação: 2008/06/09
Data Limite: 2008/06/25
Observações Gerais:

"Job for the boy or girl"... Quando o Ministro não dorme, mas bate uma sorna

DESTA VEZ SÃO OS "NOSSOS AMIGOS" DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA A DAR O MAU EXEMPLO. SÓ FALTA A FOTOGRAFIA!!!


SÓ UM LICENCIADO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ESTÁ APTO A CHEFIAR UMA DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS, COMO É ÓBVIO... TÃO ÓBVIO COMO O PERFIL IDEAL PARA DIRIGIR UMA DIVISÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS ASSENTAR NUM LICENCIADO EM BIOFÍSICA OU EM GEOLOGIA.


NINGUÉM PÕE COBRO A ESTE TIPO DE SITUAÇÕES?!


Detalhe de Oferta de Emprego na BOLSA DE EMPREGO PÚBLICO:
Código da Oferta: OE200806/0177
Tipo Oferta: Selecção de Cargos Direcção Intermédia
Organismo: Instituto Politécnico de Lisboa
Serviço: Instituto Politécnico de Lisboa
Local: Instituto Politécnico de Lisboa
Categoria: Chefe Divisao
Áreas Funcionais:
Remuneração Mínima: 2540.17 EUR
Suplemento Mensal: 189.84 EUR
Conteúdo Funcional:
Área Funcional - Divisão dos Recursos Humanos.
Habilitação Literária: Licenciatura
Descrição da Habilitação: Licenciatura em Relações Públicas

Requisitos Profissionais:
Perfil Pretendido - Experiência mínima de quatro anos no exercício de funções ligadas à gestão de estabelecimentos do ensino superior em geral e do ensino politécnico em particular; Capacidade de comunicação, relacionamento interpessoal e trabalho em equipa; Licenciatura em Relações Públicas; Conhecimentos de informática na óptica do utilizador, sobretudo em aplicações de gestão de recursos humanos.
O local de trabalho é no Organismo?: Não
Locais de trabalho:
Região/Distrito
Concelho
Freguesia
Número de Postos
Lisboa
Lisboa
Benfica
1
Requisitos Gerais de Admissão:
Requisitos de Admissão - Os candidatos deverão ser detentores de licenciatura e ter experiência profissional em carreiras de administração pública em cujo provimento seja legalmente exigível uma licenciatura num mínimo de quatro anos.
Requisitos de Nacionalidade:
Não
Quota para Portadores de Deficiências:
0
Texto Publicado:
Alerta Activo:
Não
Apresentação de Candidaturas:
Local:
Estrada de Benfica, 529 1549-020 Lisboa
Contacto: 217101200
Data de Publicação: 2008/06/12
Data Limite: 2008/06/27

Observações Gerais:
Edital Nos termos do artº 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pelo artigo 2º Lei 51/2005 de 30 de Agosto, faz-se público que, por despacho de 21.05.2008 do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicação do presente edital no Diário da Republica, se encontra aberto procedimento concursal com vista ao provimento de uma vaga de Chefe de Divisão de Recursos Humanos, cargo de direcção de nível intermédio, em regime de comissão de serviço para os Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Lisboa. Área Funcional - Divisão dos Recursos Humanos. Requisitos de Admissão - Os candidatos deverão ser detentores de licenciatura e ter experiência profissional em carreiras de administração pública em cujo provimento seja legalmente exigível uma licenciatura num mínimo de quatro anos. Perfil Pretendido - Experiência mínima de quatro anos no exercício de funções ligadas à gestão de estabelecimentos do ensino superior em geral e do ensino politécnico em particular; Capacidade de comunicação, relacionamento interpessoal e trabalho em equipa; Licenciatura em Relações Públicas; Conhecimentos de informática na óptica do utilizador, sobretudo em aplicações de gestão de recursos humanos. Métodos de selecção a utilizar - A selecção é feita por escolha, nos termos do disposto no nº 5 do artigo 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, republicada em anexo à Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto, e recairá no candidato que, em sede de apreciação de candidaturas com discussão curricular e entrevista profissional de selecção, melhor corresponda ao perfil desejado. Formalizações das candidaturas - As candidaturas devem ser formalizadas mediante requerimento, do qual deve constar a identificação do candidato, bem como o cargo a que se candidata, dirigido ao Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa, Estrada de Benfica, nº 529, 1549-020 Lisboa, com menção da referência do processo de selecção, podendo ser entregue em mão ou remetido pelo correio, em carta registada com aviso de recepção. Os requerimentos de admissão ao procedimento concursal devem ser acompanhados da seguinte documentação: a) Curriculum Vitae detalhado, devidamente datado e assinado; b) Fotocópia do certificado de habilitações literárias; c) Documento comprovativo dos requisitos previstos no nº 1 do artigo 20º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto. Prazo de entrega nas candidaturas: dez dias úteis contados do dia imediato ao da publicação do presente aviso. O júri é composto pelos seguintes elementos: Presidente: António José Carvalho Marques, Administrador do Instituto Politécnico de Lisboa. Vogais Efectivos: Pedro Vaz Pinto Pinto Coelho, Director de Serviços do instituto Politécnico de Lisboa; Maria Teresa Martins Antunes Campanella de Carvalho, Secretária da Escola Superior de Educação de Lisboa. Vogais Suplentes: Graciete Pinto Correia, Secretária do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa; Carla Maria Antunes Graça Silva, Chefe de Divisão do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreveu, a apresentação dos documentos comprovativos das suas declarações. O júri pode considerar que nenhum dos candidatos reúne as condições para ser nomeado. Os candidatos são notificados do resultado do concurso, não havendo lugar à audiência dos interessados, conforme estipulado no nº 11 do artigo 21º da Lei nº 2/2004,de 15 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei 51/2005, de 30 de Agosto. Instituto Politécnico de Lisboa, 09.05.2008 - O Administrador António José Carvalho Marques.

2008-06-11

Los cuerdos en la pesca y los "GAMBOZINOS"

"En la actualidad, según los datos manejados por FAO, casi el 70% de los recursos marinos están explotados o sobreexplotados. Este recorte de las posibilidades de pesca se refleja claramente en los desembarques en los puertos españoles que han pasado en la última década de 1,3 millones de toneladas a las 710.000 toneladas de 2006. Ello supone que cada vez es más difícil llenar las bodegas de capturas, lo que se traduce en un mayor tiempo y dinero para lograr el mismo volumen." [El País]

¿Qué iremos pescar en el futuro?

Para mi, queda claro. Los pescadores portugueses, muy en breve, pescarán ¡GAMBOZINOS!





Rasgos de mí locura en un mundo de cuerdos

Pensaba esto loco que los alimentos servían para alimentar, pero los cuerdos de esto mundo perciben en ellos otra utilidad: Los alimentos son una buena inversión y “la agricultura se ha convertido en una inversión alternativa y atractiva” [El País]

Pensaba este loco qué los escándalos de empresas como Enron tendrían consecuencias en la regulación y fiscalización del mercado de capitales, pero los cuerdos de esto mundo deprisa olvidaron la lección. Los efectos de la burbuja inmobiliaria están ahí.

Tras la crisis, en que “los que se encargan de controlar el riesgo especulativo en la Comisión del Mercado de Valores estadounidense (SEC) se quedaron dormidos al volante, al igual que los responsables de los bancos centrales de Estados Unidos y Reino Unido, y el nuevo Banco Central Europeo” [Samuelson, El País], no ha pasado nada. Ni un simple despido entre los que se quedaron dormidos. Ni un simple despido en las agencias de información financiera y en las grandes consultoras. Mucho menos un única dimisión por decoro y vergüenza. ¡Claro, solo un loco como yo presentaría su demisión! Mucho más sencillo es el señor Jean-Claude Trichet y sus pares anunciaren medidas para combatir la inflación. Mucho más sencillo es que los responsables ignoren sus responsabilidades, haciendo de cuenta que son solamente cosquillas y que no ha pasado nada.

Los cuerdos defensores del liberalismo económico son los primeros a exigir la intervención del Estado, los primeros a demandar subsidios para paliar la subida de los carburantes. ¡Viva el mercado libre! ¡Abajo la intervención del Estado en la economía! Y soy yo quien está loco…

NOTIFICAÇÃO ou SIMPLES BRINCADEIRA?

Chegou-nos por mail. Não sabemos se é mera brincadeira ou realidade. Mas... a ser realidade, razão tem o "Loco de las Berlengas" em continuar no seu insano estado de locura. (CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIAR)

A Semana de trabalho superior a 48 horas está aí!


"La Unión Europea ha aprobado esta medianoche ampliar por encima de las 48 horas la semana laboral, un derecho social consagrado por la Organización Internacional del Trabajo (OIT) hace 91 años. Los ministros de Trabajo de los Veintisiete han dado luz verde a la propuesta de la presidencia eslovena que permitirá a cada Estado miembro modificar su legislación para elevar la semana laboral vigente de 48 horas hasta 60 horas en casos generales y a 65 para ciertos colectivos como los médicos." [El País]


A Comissão Europeia congratula-se pelo acordo alcançado entre os 27 Estados membros. Veja a Press Release (em inglês).

Vão aumentar os problemas de saúde pública. Esperem pelo impacto no que concerne ao síndrome de "burnout".

Palmas, medalhas e aplausos para os néscios que governam e aprovaram esta medida!

2008-06-10

As 68 horas de trabalho por semana estão perto de ser uma realidade!

Atente-se na notícia publicada no El País:

Acuerdo de los Veintisiete para ampliar la semana laboral por encima de las 48 horas
España encabeza la oposición a la norma, que considera un "retroceso" social.-El acuerdo debe recibir el visto bueno del Parlamento Europeo
ANDREU MISSÉ - Luxemburgo - 10/06/2008


La Unión Europea ha aprobado esta medianoche ampliar por encima de las 48 horas la semana laboral, un derecho social consagrado por la Organización Internacional del Trabajo (OIT) hace 91 años. Los ministros de Trabajo de los Veintisiete han dado luz verde a la propuesta de la presidencia eslovena que permitirá a cada Estado miembro modificar su legislación para elevar la semana laboral vigente de 48 horas hasta 60 horas en casos generales y a 65 para ciertos colectivos como los médicos.

Los miembros de la UE está divididos entre los que reclaman una mayor flexibilidad laboral, encabezados por Reino Unido y Alemania, y los que optan por acabar con las excepciones que permiten trabajar más de 48 horas semanales, liderados por España. El ministro español de Trabajo, Celestino Corbacho ha dicho que ampliar la jornada sería un "retroceso en la agenda social".
'Opting out'
La propuesta eslovena que se sitúa más cerca de las posturas de Reino Unido y Alemania, ya que consagra como definitiva una cláusula introducida en su día por Londres como temporal, la llamada opt-out, que permite hacer excepciones a la jornada máxima de 48 horas siempre que haya acuerdo entre el trabajador y el empresario. Además, la propuesta eslovena eleva el tope máximo de tiempo de trabajo de 48 a 65 horas semanales. No obstante, la propuesta incluye una serie de salvaguardas de modo que quede garantizado que los trabajadores aceptan el opt-out' voluntariamente y no forzados por temor al despido.
Oposición de España
La delegación española, con el apoyo de Francia, Italia, Grecia y Chipre, ha logrado hasta ahora bloquear la renovación de la directiva sobre tiempo de trabajo porque no fijaba una fecha para acabar con el opt-out, lo que a juicio de estos países es incompatible con la Europa social. Sin embargo, España ha quedado en minoría tras perder el apoyo del nuevo Gobierno italiano y de Francia, Eslovenia y Portugal. Son ya tres años los que lleva coleando la negociación sobre el tiempo de trabajo.
La mayoría de los Estados miembros respaldan las propuestas de la presidencia y quieren aprobar la norma para resolver los problemas que les plantean las guardias médicas. El Tribunal de Justicia de la UE ha dictaminado en diversas ocasiones que los periodos inactivos de las guardias deben considerarse tiempo de trabajo, y la directiva se reforma precisamente para evitar los elevados costes que tendría la aplicación de estas sentencias en sectores como la sanidad.
No obstante, según ha anunciado el ministro español de Trabajo a su llegada a Luxemburgo, Madrid "difícilmente" cambiará su postura "contraria". Corbacho confía en que el texto pueda ser modificado durante la segunda lectura a la que será sometido en el Parlamento Europeo. "Yo creo que va a haber discursos contradictorios. Hoy va a haber una declaración por parte de quienes aprueben esta propuesta de que es un gran avance social de la Europa social y yo creo que hoy Europa retrocede en la agenda social", ha lamentado, aunque da por hecho que la directiva se aprobará, por lo que centra sus esfuerzos en que la norma sea modificada por la Eurocámara.
La UE tiene prisa por aprobar la reforma, dado que en la actualidad muchos Estados miembros incumplen las disposiciones de la normativa, en particular en el sector sanitario.

A CRISE ALIMENTAR em Excelente reportagem no El País

REPORTAJE
La crisis de los alimentos desata un 'boom' inversor
Crece la oferta de fondos dedicados al sector agrícola
CRISTINA GALINDO 08/06/2008
La crisis de los alimentos ha disparado el precio de productos básicos como el arroz y ya ha provocado disturbios en una veintena de países. Pero también se ha convertido en todo un negocio para los inversores. Los grandes fondos están dirigiendo miles de millones de euros a los mercados de futuros de materias primas para comprar maíz, trigo o soja, mientras está surgiendo un boom de fondos que invierten exclusivamente en compañías cotizadas del sector agrícola: desde productores de fertilizantes a fabricantes de maquinaria y propietarios de tierras de cultivo.
"Hay valor en la agricultura", afirma Diego Fernández Elices, director de selección de fondos de A&G. "Es una idea de inversión atractiva a largo plazo debido al gran crecimiento de la demanda mundial y una oferta limitada", añade. Tanto los fondos de renta variable que invierten en compañías cotizadas relacionadas con el sector como los que invierten directamente en futuros de materias primas acumulan ganancias en el año, frente al 12% que ha perdido el Ibex desde enero. Eso sí, los expertos avisan de que este mercado puede ser muy volátil.
Con las turbulencias que azotan los mercados en la actualidad, la agricultura se ha convertido en una inversión alternativa y atractiva: algunos de estos fondos registran rentabilidades superiores al 30% en un año, frente a una subida en ese periodo del 5,8% del índice MSCI World, una de las referencias para el mercado de fondos.
La especulación con los alimentos está considerada, de hecho, una de las causas de la actual crisis, que ha provocado que en el último año el arroz se haya encarecido un 70% y el precio del trigo se haya duplicado. La expectativa de que la tendencia se mantenga durante la próxima década alienta aún más a los inversores a seguir apostando por el sector.
Pero ahora las apuestas son cada vez más audaces y a más largo plazo. En Estados Unidos, algunos grandes fondos han comprado cientos de hectáreas de tierras de cultivo (muchas veces de biocarburantes), han levantado almacenes para guardar la cosecha y han invertido en compañías de fertilizantes que salen a Bolsa aprovechando el tirón. Muchos se preguntan qué pasará con esos campos cuando el maíz deje de ser rentable para el mercado.
De momento, la demanda no deja de aumentar. El dinero invertido a través de fondos en productos como maíz, soja y trigo alcanza 47.000 millones de dólares (32.000 millones de euros), frente a 10.000 millones de dólares de 2006, según AgResource. La creciente hambre por todo lo relacionado con los alimentos forzó a Schroders en febrero a cerrar un fondo agrícola a nuevos inversores.
Varias entidades están preparando la comercialización de nuevos fondos agrícolas. Cada vez hay más productos para elegir. En España, hay varios fondos registrados que invierten en compañías agrícolas, como DWS Agricultural Business, Rodeco Agri & Food y Allianz RCM Global Agricultural Trends, explica Diego Fernández. Otros como DB Platinum Agriculture Fund y Parworld Agriculture invierten en mercados de futuros.
Las salidas a Bolsa se multiplican. En los últimos cuatro años ha habido 35 operaciones públicas de venta de compañías del sector agrícola en el mundo, que han supuesto ingresos por 3.000 millones de dólares, según Dealogic. De ese total, 15 salidas se produjeron el año pasado y representaron dos terceras partes del valor total. Las mayores operaciones se produjeron en el mercado bursátil brasileño: Agrenco, que financia negocios agrícolas, y LAEP, que invierte en el sector lácteo.
"Creemos que los precios de los alimentos van a seguir altos, aunque probablemente no veremos subidas tan fuertes como las del último año", comenta David Donora, especialista en materias primas de la firma británica de inversión Threadneedle. "Entre las oportunidades más interesantes a largo plazo está la inversión en productos para generar biocarburantes que no compitan directamente con los alimentos", afirma.
El equipo gestor de materias primas de Schroders prevé más subidas de la soja y el maíz. Su producto favorito es el café, por los reducidos inventarios y el aumento del consumo. -

Petro-crise II - Igualmente para meditar


Fazemos vista grossa ao "copyright" e ... Não resistimos a colocar neste blog as opiniões de grandes professores de economia.
Este é de Samuelson.
Boas reflexões! Nos ainda o estamos a "digerir".
ANÁLISIS
Las lecciones económicas que la historia no puede enseñarnos
PAUL A. SAMUELSON 08/06/2008



Hace un siglo, el estimado filósofo George Santayana advertía que "quienes no conocen la historia se verán obligados a repetirla". Y se puede añadir que "los que sabemos historia nos veremos obligados a repetirla con ellos".
¿Por qué nuestros expertos más experimentados no previeron la crisis financiera mundial provocada por el estallido de la burbuja inmobiliaria en 2006?
Nadie puede pronosticarlo todo sin equivocarse nunca. Pero la precisión media de los pronósticos a largo plazo de los líderes varía. Alan Greenspan, durante sus décadas de servicio público y asesoría privada, era definitivamente mejor que la mayoría. Antes de 1997 cometió algún que otro fallo. Pero la mayor parte de las veces fueron pecados veniales, no lo que los teólogos denominan pecados mortales.
Sin embargo, justo antes de jubilarse como gobernador de la Reserva Federal, en enero de 2006, Greenspan cometió un error garrafal que arruinará para siempre su reputación.
Mientras el estallido de la burbuja de las hipotecas basura se desarrollaba ante él, él lo veía todo de color de rosa. Los nuevos modelos de ingeniería financiera, sometidos a una drástica liberalización, reventaban estruendosamente a causa de las malas decisiones financieras. A Greenspan le parecía una forma inteligente de asumir riesgos por parte de respetados activistas de Wall Street.
Lo que antes y después del hecho eran malas finanzas, Greenspan lo veía como algo prometedor. Sospecho que esto se debe a sus recuerdos inconscientes del liberalismo extremo de Ayn Rand.
Pero Greenspan no ha sido ni mucho menos el único. Ninguno de los directores generales de los mayores bancos de inversión tenía ni la más remota idea de las matemáticas de los derivados o del hiperendeudamiento y falta de transparencia en los que estaban cayendo.
Ahora, los expertos del Wall Street Journal nos dicen los lunes, los miércoles y los viernes que "lo peor ha pasado ya". Pero los martes, los jueves y los sábados aseguran que "lo peor aún está por llegar".
¿En qué quedamos? ¿Qué conocimiento de la historia pasada podría ayudar a responder a esa oportuna pregunta? La historia económica real, casi por definición, es lo que los matemáticos denominan una serie temporal no estacionaria. Las probabilidades pasadas pueden resultar útiles, pero sólo hasta cierto punto. Y cuando ocurren cosas nuevas, a veces parlotear de historia puede resultar muy peligroso.
Siempre puede haber algo nuevo bajo el sol, aunque uno no deba darlo por hecho. La gran depresión de 1929-1939 no podía ocurrir, pero ocurrió. La Alemania de Hitler estuvo a punto de ganar la Segunda Guerra Mundial, pero la perdió.
Todo lo anterior es una forma de decir que nadie puede saber a ciencia cierta cuándo se recuperará la economía mundial del gran bache que atraviesa últimamente. Sin embargo, una cosa sí sabemos. No podemos dar por hecho que el sistema se restablecerá por sí solo. El jefe de la Reserva Federal, Ben Bernanke, hizo lo que tenía que hacer cuando amplió las competencias de nuestro banco central para controlar la sangría financiera.
Yo supongo que después de la victoria del Partido Demócrata en noviembre de 2008 será necesario que la política se desplace un poco más hacia el centro: 1) para una regulación más sensata; y es posible que 2), Estados Unidos tenga que acabar multiplicando el gasto federal para solucionar el caos provocado por la ingeniería financiera.
Eso es lo que hubo que hacer en Estados Unidos y en Alemania en el periodo de 1933-1939 para recuperarse de la depresión provocada por el enorme gasto deficitario. Esto, y no la relajación del crédito por parte de los bancos centrales, es lo que devolvió las oportunidades de empleo a uno de cada tres parados de larga duración estadounidenses y alemanes.
Buscar chivos expiatorios es demasiado fácil. Los que se encargan de controlar el riesgo especulativo en la Comisión del Mercado de Valores estadounidense (SEC) se quedaron dormidos al volante, al igual que los responsables de los bancos centrales de Estados Unidos y Reino Unido, y el nuevo Banco Central Europeo. ¿Y dónde estaban las grandes, probadas y fidedignas empresas contables? Liderando y apoyando la embestida hacia abismos desconocidos de endeudamiento y riesgo, en lugar de tratar de controlarlos. Y la lista no se acaba nunca.
Me detengo en el indecente fracaso de las tres principales agencias de calificación. Otorgaban indiscriminadamente la mejor calificación al pescado bueno, al adulterado, y al adulterado y maloliente. ¿Por qué? Pues porque, como es lógico, de lo contrario perderían las grandes comisiones que los clientes pagaban sólo a los mensajeros que traían buenas noticias.
En resumidas cuentas, el sistema financiero durante la guardia del presidente Bush se había vuelto sistemáticamente frágil y peligroso.
Después de todas mis malas noticias, puede que suene optimista si digo que el caos tiene solución. Con el tiempo y con sentido común, tras la victoria en noviembre de las políticas centristas, podrán remediarse todos los grandes males.
Sin embargo, dado que las viviendas, las oficinas y las fábricas son bienes tan duraderos, es probable que la crisis inmobiliaria no dure meses, sino años. Es más, los realistas deben esperar las habituales medidas iniciales poco sensatas por parte de los vencedores demócratas, como las que descalabraron los planes del new deal de Franklin Roosevelt durante sus primeros años de presidencia. También las buenas acciones económicas del presidente Clinton se produjeron principalmente durante su segundo mandato en la Casa Blanca.
Ninguna democracia es perfecta. Lo preocupante son las promesas que los ganadores tienen que hacer a algunos grupos concretos para ganar.
Dejo para otro día la amenaza del proteccionismo extremo alimentada por todo lo que las clases medias han tenido que sufrir durante los ocho años de Bush en el poder.

Petro-crise I: Para meditar.


Eis um texto interessante de Paul Krugman, o qual merece reflexão.


(Para outros textos antigos e interessantes visite o site de Krugman no MIT)



TRIBUNA: Laboratorio de ideas PAUL KRUGMAN
La inexistente burbuja del petróleo
PAUL KRUGMAN 08/06/2008



La burbuja del petróleo, ¿a punto de reventar?'. Ése era el titular del artículo publicado en National Review en octubre de 2004, que sostenía que el precio del petróleo, entonces a 50 dólares el barril, pronto se desplomaría.

Diez meses después, el petróleo se vendía a 70 dólares el barril. "Es una enorme burbuja", aseguraba Steve Forbes, el editor, quien advertía que la inminente caída en picado de los precios del petróleo haría que el reventón de la burbuja tecnológica pareciera un paseo en comparación.
A lo largo de los cinco años de subidas de precios del petróleo, que lo ha llevado desde los 25 dólares el barril hasta los 131 con los que cerraba su cotización la semana pasada, han sido muchas las voces que han declarado que se trata de una burbuja sin ningún fundamento en las leyes de la oferta y la demanda.
Así que tenemos dos preguntas: ¿son los especuladores los principales, o incluso los máximos, responsables de la subida de precios del petróleo? Y si no lo son, ¿por qué han insistido tantos analistas, año tras año, en que hay una burbuja del petróleo?
Es verdad que algunas veces los especuladores llevan los precios de las materias primas hasta límites que rebasan con creces el nivel recomendado por los fundamentos económicos. Pero cuando eso ocurre, hay señales reveladoras que simplemente no encontramos en el actual mercado del petróleo.
Imaginemos lo que ocurriría si el mercado del petróleo fuera viento en popa, con la oferta y la demanda equilibradas con un precio de 25 dólares el barril, y apareciera un puñado de especuladores que hace subir el precio hasta los 100 dólares.
Aunque para los especuladores fuera simplemente un juego financiero, tendría enormes consecuencias en el mundo material. Para hacer frente a la subida de precios, los conductores conducirían menos, los dueños de viviendas tendrían que bajar los termostatos de sus casas y los propietarios de pozos de petróleo poco rentables tendrían que reabrirlos.
En consecuencia, el equilibrio inicial entre la oferta y la demanda se rompería y traería consigo una situación en la que la oferta superaría a la demanda. Este exceso de oferta haría bajar los precios de nuevo, a menos que alguien estuviera dispuesto a comprar el exceso de oferta y lo retirara del mercado.
Por consiguiente, la única manera de que la especulación pueda producir un efecto permanente en los precios del petróleo es si se produce una acumulación física, un aumento de las reservas particulares de la repugnante sustancia negra. Esto es de hecho lo que sucedió a finales de los años setenta, cuando el impacto de la interrupción del suministro iraní se vio agravado por el pánico generalizado que llevó a una acumulación de las reservas.
Pero esta vez no ha sido así: a lo largo de todo el periodo de la supuesta burbuja, las reservas se han mantenido más o menos a niveles normales. Esto nos dice que el aumento de los precios del petróleo no es la consecuencia de una especulación desmedida. Está provocado por factores esenciales, sobre todo la creciente dificultad de encontrar petróleo y el rápido crecimiento de economías como la de China. El aumento de los precios del petróleo en estos últimos años era inevitable para impedir que el crecimiento de la demanda excediera el crecimiento de la oferta.
Afirmar que el alto precio del petróleo no es una burbuja no significa que los precios no vayan a bajar nunca. No me sorprendería si una reducción de la demanda provocada por los efectos retardados de los elevados precios vuelve a colocar el precio del crudo por debajo de los 100 dólares por una temporada. Pero sí significa que los especuladores no son los protagonistas de la historia.
Entonces, ¿por qué seguimos oyendo afirmaciones en sentido contrario? Parte de la respuesta puede ser el indudable hecho de que mucha gente está invirtiendo actualmente en el mercado de futuros del petróleo, lo cual alimenta la sospecha de que los especuladores dirigen el espectáculo, aunque no hay pruebas concluyentes de que los precios hayan rebasado los límites.
Pero también hay un componente político. Por lo general, las denuncias sobre la especulación provienen de la izquierda del espectro político. Sin embargo, en el caso de los precios del petróleo, las protestas más fuertes en contra de los especuladores como principales responsables vienen de los conservadores, gente a la que uno normalmente no espera ver advirtiendo de las viles actividades de los bancos de inversión o de los fondos de cobertura.
La explicación de esta aparente paradoja está en que las falsas ilusiones le han ganado la partida al pensamiento mercantilista. Después de todo, una visión realista de lo que ha pasado estos últimos años da a entender que estamos destinados a vivir una era con un petróleo cada vez más caro y escaso.
Lo más probable es que las consecuencias de esta escasez no sean apocalípticas: Francia consume solamente la mitad de petróleo per cápita que Estados Unidos y, sin embargo, la última vez que me fijé, París no me pareció un páramo salvaje. Pero todos los pronósticos indican que nos dirigimos hacia un futuro en el que el ahorro de energía será cada vez más importante y en el que puede que, ¡horror!, muchas personas tengan que ir a trabajar en transporte público.
A mí, este panorama no me parece especialmente aborrecible, pero a mucha gente, principalmente de derechas, sí. Y por eso quieren creer que con que Goldman Sachs dejara de tener esa actitud tan negativa, enseguida regresaríamos a la época dorada del petróleo abundante.
Una vez más, no me sorprendería que los precios del petróleo bajaran en un futuro próximo; aunque yo también me tomo en serio la reciente advertencia de Goldman de que podrían llegar a los 200 dólares. Pero dejemos de hablar de una burbuja de petróleo.

2008-06-09

Mí patria no es mi país

He nacido portugués, pero mi patria es la humanidad. Siento mucho desilusionar a los poderosos diseñadores de rayas imaginarias, a los funcionarios de aduanas, a los guardias civiles, a los enfermos ministros, a los patriotas empedernidos y a los soñadores nacionalistas, envueltos en sus diáfanos mantos de patrañas: Las únicas rayas que reconozco en mí estado de locura son peces. Los selacios del suborden de los Ráyidos, muy abundantes en los mares de la península ibérica , cuyos cuerpos tienen la forma de un disco romboidal y pueden alcanzar un metro de longitud, con aletas dorsales pequeñas y situadas en la cola, que es larga y delgada y tiene una fila longitudinal de espinas, y aleta caudal rudimentaria.

¡No os paséis de la raya, imponiendo a esto loco términos o confines qué busco y no entreveo en la naturaleza!
El Loco de las Berlengas




El Loco de la Colina entrevista a Bruce Lee

El Loco de las Islas Berlengas

El Loco de las Islas Berlengas, más conocido por “el Loco de las Berlengas”, es un tío raro que por estos parajes le dará cuenta de su mirada por el mundo. Es primo del famoso “el loco de la colina”, eso hombre extraño que se hace acompañar de uno “perro verde”. Tras las venturas y desventuras de su primo, persigue el loco de las Berlengas el reto del vagamundo.
Sin más preámbulos, tiene ahora la palabra el Loco de las Berlengas:

Estimada Lectora o Lector,

¡Me presento! No soy poeta ni tan poco tengo la prosa de un Ayala, ya que soy loco. Loco de las Berlengas, sencillo, ser errante, desplazado de mis raíces ancestrales. Ya sabéis que soy loco, pero no sabéis las razones de mí locura… Es que estar cuerdo en un país de locos es una autentica locura. Porfiar en mantener la cordura en un país de locos no es sensato, hay que buscar refugio en la locura.

Como mi primo, el Loco de la Colina, soy: Un provocador; un humanista que ama la naturaleza. Un fascinado por la noche, que ama la verdad y la belleza. Un inocente defensor de causas perdidas que cree en casi todo como lo cree un escéptico. Ascético en la locura, soy igualmente un buscador de buenas historias. Por ejemplo, historias de poetas que insisten en mirar las estrellas. Historias de cuerdos que resisten en mirar la locura. Por veces bromista, a su vez contemplativo, tengo por armas de pelea la ironía y la duda. Ermitaño de la noche, no suelo ser simpático ni cercano y muchos son los que se alejan de mí locura. ¡Aléjate tu también, lectora o lector! Pues tras la lectura de mis textos perderás tu cordura. Jamás volverás de la locura. ¡Te transmutarás en un activista y un contemplativo de la locura!

¡Buenas Noches!
El Loco de las Berlengas


PS - Abajo queda un video de mi primo, el Loco de la Colina, y su perro verde.

2008-06-08

ENTREVISTAS DE SELECÇÃO E RECRUTAMENTO DE DIRIGENTES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA

Qualquer semelhança com o videoclip é da mais pura coincidência... principalmente a parte final. Veja a resposta do John Cleese à pergunta do candidato.

Um videoclip interessante no idioma Farsi (?)

I'M PERSIAN

A cultura Rap merece análise. Atente-se na letra deste videoclip.

RAJENDRA TEREDESAI E A SUA FLAUTA DE BAMBU

OS COMBUSTÍVEIS JÁ NÃO ESTÃO CAROS....



Os combustíveis já não estão caros... Já não há problemas de desemprego, o problema alimentar é uma miragem, a EURIBOR por certo baixou e todos os grandes problemas nacionais, europeus e mundiais eclipsaram-se de um momento para o outro.


Pois é meus amigos! É a realidade. Começou o Euro 2008, Portugal ganhou à Turquia e este país, na grandeza da sua grande miséria, entrou em verdadeira euforia.
Triste sina... Triste Fado! Futebol... e Fátima!

2008-06-07

O GOVERNO NÃO ANDA A DORMIR, MAS FAZ PROLONGADAS SESTAS!


Não é difícil concordar com as afirmações do primeiro-ministro no debate sobre a moção de censura apresentada pelo CDS-PP, constantes no texto publicado na página oficial do Partido Socialista (vd. texto abaixo). Contudo, entre a retórica de José Sócrates e a realidade existe (demasiadas vezes) uma grande distância.


A modernização do Estado emperra nas mãos de Dirigentes cuja a mentalidade se assemelha à mentalidade de senhores feudais. A qualificação das pessoas de pouco ou nada serve e é tema de grandes injustiças sociais. Nestes aspectos, o Governo não andará a dormir, mas lá que "bate umas boas sornas", bate! Disso são exemplo os inúmeros concursos de recrutamento e selecção de pessoal na administração pública, os quais passam impunes na arbitrariedade.


Por exemplo, em recente concurso para a categoria de Assistente Estagário da Faculdade de Economia da UNL lê-se no Diário da República 2.ª série — N.º 96 — 19 de Maio de 2008, página
22354, a seguinte pérola baseada na legalidade legislativa:



«Nota. — Nos termos da legislação indicada, a posse de classificação final mínima de Bom (14 valores) na licenciatura ou habilitação equivalente é imprescindível para admissão ao concurso, independentemente de outras eventuais habilitações, inclusivamente da posse de graus académicos de nível superior, pelo que serão excluídos todos os candidatos que não cumpram este requisito


Quer isto dizer, os Mestres ou Doutores com classificação máxima, que por azar não tenham a classificação mínima de Bom (14 valores) na licenciatura, ficam impedidos de concorrer e o País "melhor" servido. Caso para perguntar - Qualificar? Qualificar para quê? O país prefere néscios, marrões, "putos" que nuncam trabalharam e - de preferência - bem comportados.


Ora o Governo, que não dorme, entre as suas sornas, ainda não teve tempo para acabar com semelhantes dislates. Se «é este o rumo que serve Portugal e os portugueses»... estamos bem tramados!



“Este é o rumo que serve Portugal e os portugueses”
05-Jun-2008 O primeiro-ministro afirmou no debate sobre a moção de censura apresentada pelo CDS-PP que o rumo deste Governo está no rigor das contas públicas, na modernização do Estado e da economia, na aposta no crescimento e no emprego, na qualificação das pessoas e na justiça social. José Sócrates deu aos portugueses a garantia de poderem contar com esta maioria e com o Governo para enfrentar com seriedade os problemas da presente conjuntura externa.“O Governo continuará o seu trabalho”, afirmou o primeiro-ministro, destacando o desenvolvimento dos grandes programas de qualificação dos serviços públicos, o esforço no combate à desigualdade, a procura de um acordo para a revisão da legislação laboral junto dos parceiros sociais e a aposta nas energias renováveis, na eficiência energética, no transporte ferroviário e no uso dos transportes públicos, enfrentando a raiz do problema energético.

Restaurante Bávaro segundo Monty Phyton

El Albaicín

2008-06-01

O que os consumidores pagam na bomba de gasolina: A clareza de dados nos EUA.

Este é o tipo de informação que as Petrolíferas deveriam proporcionar aos cidadãos portugueses.

A política de informação das empresas petrolíferas que operam em Portugal, mais do que vergonhosa é um autêntico desastre em termos do que é hoje considerado boa gestão. Continuam as razões para o boicote selectivo promovido pelo «O Jumento». Devemos ser consumidores exigentes.



Fonte: http://www.api.org/aboutapi/index.cfm