
2009-01-27
Tengo una pregunta para Usted: "¿Qué le quita el sueño a José Sócrates?"

2009-01-26
A Evolução da página da Internet da Casa Branca
Crise - Onde para o dinheiro?

Há autênticos buracos negros na (nossa) economia e no pensamento económico!
2009-01-24
Não há soluções fáceis nem rumos previamente certos
Teixeira dos Santos: "Não há GPS para a crise, temos de nos guiar pelas estrelas, o problema são as nuvens"
2009-01-20
As falsas afirmações do PR e do PM

Parabéns ao extremo? Mas afinal estes dois senhores já não gostavam do centro?
Caro Senhor Cavaco Silva, que já não goste do centro e prefira dar os parabéns ao extremo ainda compreendo, agora estas suas palavras é que são difíceis de entender...
«Em meu nome e de todos os portugueses, envio-lhe o testemunho do regozijo com que recebemos a notícia da sua eleição pelo organismo internacional de futebol, que coloca o seu nome numa restrita galeria de destacados jogadores. O elevado nível desportivo e o firme empenho justificaram agora a designação para o título que passa a encimar o seu muito relevante palmarés desportivo. Aceite, assim, os meus parabéns e os desejos sinceros de muitas felicidades pessoais e desportivas.» Cavaco Silva, Presidente da República
Permita-me que o corrija e faça o favor de o comunicar ao tal Sr. Cristiano Ronaldo. Eu não me regozijei nem me regozijo com este tipo de notícias. Assim, para que a afirmação não seja falsa deve informar esse Sr. Cristiano Ronaldo que onde se lê «Em meu nome e em nome de todos os portugueses(...)» deve lêr-se «Em meu nome e de quase todos os portugueses (...)»
Caro Sr. José Sócrates, anda por aí a oposição - provavelmente sem razão - a chamar-lhe mentiroso. Ora o que eu menos quero é que lhe chamem mentiroso por minha causa, esgrimindo esta sua afirmação como arma, ou servindo-se dela como arma de arremesso na polítiquice trauliteira: «Felicito-o, ainda emocionado, por este momento tão importante e significativo. É sem dúvida um momento singular que distingue uma carreira e premeia o seu trabalho e o seu talento. Calculo que esteja muito orgulhoso do seu prémio. Tem boas razões para isso. Mas acredite que todos nós portugueses vibrámos com igual orgulho quando soubemos da sua escolha.» José Sócrates, Primeiro Ministro
Sou português (pelo menos por enquanto) e não vibrei - nem com, nem sem orgulho - quando chegou ao meu conhecimento a escolha. Nada tenho contra este tal Senhor Cristiano Ronaldo. Na verdade, como diz o povo "tanto se me dá como se me deu!", dado que este tipo de rituais religiosos nada me dizem. Desta forma, sugiro que corriga a afirmação e que conste ao Sr. Cristiano Ronaldo que na verdade deve afinal acreditar que «(...) quase todos nós portugueses vibrámos com igual orgulho quando soubemos da sua escolha», pois essa é a afirmação mais correcta.
2009-01-16
A memória curta da Licenciada Sra. Dona Ferreira Leite
A Licenciada Senhora Dona Ferreira Leite, ilustre Presidente do PSD, afirmou que "Sendo Governo riscarei imediatamente o TGV" (ver entrevista dada a Judite de Sousa na RTP). No meu modesto entender, esta Senhora tem memória curta ou a idade avançada está pregar-lhe partidas. José Sócrates mente? Engana o País? Mistífica? Sofre de fantasia permanente? Pode ser que sim, mas...
Projecto TGV irá estimular economia em até 1,7 por cento do PIB
Por Lusa
12.01.2004
O primeiro-ministro afirmou hoje que os mais de dez mil milhões de euros a investir no projecto de ferrovia de alta velocidade, TGV, em Portugal vão estimular a economia em até 1,7 por cento do PIB (Produto Interno Bruto).
Durão Barroso, que falava no Porto, indicou que o projecto permitirá gerar um valor acrescentado bruto de 14.500 milhões e que cerca de 90 por cento será da responsabilidade da indústria portuguesa. Para o primeiro-ministro, o TGV deverá aumentar a quota de mercado do modo ferroviário dos actuais quatro para 26 por cento em 2025 e diminuir os custos ambientais de transportes em mais de dois mil milhões de euros. De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos. Os mesmos estudos referem ainda a participação dos subsistemas mais ricos em inovação e tecnologia na ordem dos 30 a 40 por cento. Segundo salientou, a futura rede ferroviária de alta velocidade ligará os principais aglomerados populacionais portugueses, onde se concentra 87 por cento do produto interno bruto (PIB) e onde habita mais de 80 por cento da população.Trata-se por isso, frisou, de um "projecto estruturante para o país" que "moldará o perfil e a estrutura do país e de toda a Península Ibérica", alterando a ocupação do território, a proximidade entre regiões e a mobilidade de pessoas e bens e corrigindo as assimetrias entre litoral e interior."É por isso que a concretização de uma Rede de Alta Velocidade para Portugal foi tratada como um desígnio nacional para as próximas duas décadas", acrescentou. Para Durão Barroso, o acordo alcançado com Espanha sobre o traçado do TGV foi "bom para os dois países", já que "permite ligações rápidas entre as principais cidades portuguesas e entre estas e as mais relevantes cidades espanholas". Um traçado definido com a condicionante das decisões já tomadas em Espanha e sem consensos absolutos, admitiu, mas que é "o ideal" por que o que "melhor defende os interesses portugueses". "Parece que havia quem quisesse fazer uma ligação por terra à Europa que não passasse por Espanha, mas não apresentaram soluções concretas nesse sentido", gracejou Barroso. Destacando a importância da inclusão do projecto nos chamados projectos prioritários da União Europeia, o primeiro-ministro sublinhou a importância de Portugal acompanhar o ritmo dos principais parceiros europeus, que "têm já construída, em construção ou em projecto mais de 50 por cento da sua rede de Alta Velocidade"."Uma nova rede interoperável e integrada na rede ibérica e europeia é uma das peças-chave para o fortalecimento da competitividade do país, assegurando uma melhor integração da nossa economia no espaço europeu", considerou. Segundo acrescentou, dará ainda "um contributo determinante para a sustentabilidade ambiental do sistema de transportes, através da enorme redução dos custos ambientais, e para o combate à sinistralidade rodoviária". De acordo com Durão Barroso, caberá agora às empresas portuguesas "saber tirar partido" do projecto de Alta Velocidade que, acredita, "terá elevada aptidão para estimular fortemente o tecido empresarial nacional, universidades e centros de investigação". É que, defendeu, o projecto do TGV "será um incubador e indutor de projectos de excelência com possibilidade exportadora de conhecimento e serviços a nível europeu e mundial" e poderá ser o ponto de partida para "aventuras empresariais fora de portas".
2009-01-13
Daqui por dez anos alguém no Governo vai ter esta brilhante ideia!
Clama a minha voz em pleno deserto de ideias, sem efeitos práticos, sem que ninguém de direito faça caso das minhas palavras. Mas… daqui por dez anos, alguém terá a repentina e brilhante ideia: A discriminação do desempenho individual é legítima e útil ao desempenho das organizações.
Estará na moda. Chegará finalmente a Portugal pela mão de algum “Guru” que – por convite – virá cá dar umas conferências sobre o assunto a troco de chorudo cheque de honorários. Nessa altura ninguém se lembrará aqui dos alertas do “megalómano” e muito menos que o conteúdo das conferências do dito “Guru”, por mais módica quantia, podia ter sido obtido fazendo uso da “prata da casa”. Mas teremos o “grande evento” e o processionário beija-mão de quem finalmente foi bafejado pela Luz da sabença do “Guru” … Ministros, Governantes, CEO’s e outros importantes gestores “embandeirarão em arco” com as sábias palavras do “Guru”, cantarão hossanas ao “Guru” e vergar-se-ão em profunda vénia perante tão doutos conhecimentos do “Grande Guru” que lhes fará exclamar – Uhau!
As palavras que o “Guru” irá dizer já existem e estão disponíveis em diversos pontos da Internet. Dado que “vozes de burro não chegam ao Céu”, aqui fica para memória futura.
Vídeo com possível discurso do Guru
Vídeo com os festejos dos que cantarão as tais hossanas ao “Guru”
2009-01-11
Trabalho e Emprego - É isto que queremos para a Europa?
2009-01-08
2009-01-06
Entrevistas à portuguesa
"Não fazer investimento público é moralmente errado"
Além de politicamente errado, o primeiro-ministro considera moralmente errado não fazer investimento público em 2009, nomeadamente nas grandes obras como rodovias, aeroporto, TGV e nova ponte sobre o Tejo. José Sócrates diz que o emprego é a prioridade de 2009 e que as intervenções nos bancos foram vitais para salvar o sistema financeiro e poder apoiar as empresas e as famílias